terça-feira, 3 de abril de 2007

22 de fevereiro de 2005

Lembranças nunca morrem,
às vezes nos matam...
outras, nos trazem de volta à vida...
São capazes se nos salvar do turbilhão indomável do tempo e da fatalidade, mas também nos condenam à vivê-lo, à seu bel prazer...
Me sinto salvo e condenado.
Me sinto feliz.
Não reencontrei um amigo, mas uma parte de minha própria história... uma parte viva de mim;
Uma parte que sobreviveu ao destino apático à que me lançava todos os dias...
Reencontrei mais uma parte da força de que necessito para lutar contra mim mesmo...
Lembranças nunca morrem,
às vezes nos matam...
outras, nos trazem de volta à vida...
Me sinto salvo e condenado.
Me sinto feliz, e em paz.

... quase dez anos depois...

Nenhum comentário: