Geração X é um termo usado para descrever uma geração de pessoas que nasceram aproximadamente entre 1965 à 1981, atrás da geração dos 1950 para 1960 ou 1968 para 1979.
O termo é usado para demografia, ciências sociais, e marketing, além de ser usualmente citado na cultura popular. É considerado uma "geração perdida", pois muitos entraram em um novo mundo fora das perspectivas utópicas, tendo que se conformar com um padrão de vida mais realista e consumista em pleno período de guerra fria. Dentro desta geração há inclusive um grupo ainda mais problemático e depressivo, os Slackers.
Segundo Janelle Wilson, socióloga americana e autora de um dos mais completos estudos sobre os adolescentes, esta geração é considerada mais cínica comparada a dos Baby Boomers, pois cresceu com uma nova realidade social. Muitos eram filhos de pais separados, viviam em casa em que homem e mulher trabalhavam fora. Assistiram ao início da decadência dos antigos padrões sociais e não tinha medo de jogá-los para o alto. Além disso tiveram contato com as novas tecnologias. A maioria nasceu depois da chegada do homem à Lua (1969), viu surgir o videocassete e o computador pessoal.
Geração Y
A Geração Y, também referida como Geração millennials ou Geração da Internet é um conceito em Sociologia que se refere, segundo alguns autores, à coorte dos nascidos após 1980 e, segundo outros, de meados da década de 1970 em diante.
Esta geração desenvolveu-se numa época de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica. Os seus pais, não querendo repetir o abandono das gerações anteriores, encheram-nos de presentes, atenções e atividades, fomentando a sua auto-estima. Cresceram vivendo em ação, estimulados por atividades, fazendo tarefas múltiplas.
Acostumados a conseguirem o que querem, não se sujeitam às tarefas subalternas de início de carreira e lutam por salários ambiciosos desde cedo.
Uma de suas características atuais é a utilização de aparelhos de telefonia celular para muitas outras finalidades além de apenas fazer e receber ligações como é característico das gerações anteriores.
Enquanto grupo crescente, tem se tornado o público-alvo do consumo de novos serviços e na difusão de novas tecnologias. As empresas desses segmentos visam atender esta nova geração de consumidores que se constitui um público exigente e ávido por inovações.
Geração zapping
Eles querem fazer tudo ao mesmo tempo e pertencem a várias tribos. Sabem lidar com o excesso de informação, uma qualidade no mercado fragmentado.
Aula de inglês, de espanhol, natação, academia, futebol ou vôlei, pilhas de lição de casa, papo com os amigos ao telefone, navegação na internet, a tevê e o som sempre ligados. As baladas e os compromissos de um jovem de classe média ou alta são tantos que resultam em um engarrafamento de atividades. E que jovem não quer viver intensamente?
É cada vez maior a sensação de que a vida é curta e há milhões de coisas a fazer ao mesmo tempo.
Quem entende um adolescente sentado na cama, em frente à tevê, com um caderno no colo, a caneta na mão e o telefone equilibrado no ombro? Bombardeados por informações vinte e quatro horas por dia, a moçada de hoje tem a árdua tarefa de assimilar tudo ao mesmo tempo.
Mas na ânsia de abocanhar o mundo passam a impressão de não saber exatamente o que querem.
(revista Isto é 18/07/2001)
O termo é usado para demografia, ciências sociais, e marketing, além de ser usualmente citado na cultura popular. É considerado uma "geração perdida", pois muitos entraram em um novo mundo fora das perspectivas utópicas, tendo que se conformar com um padrão de vida mais realista e consumista em pleno período de guerra fria. Dentro desta geração há inclusive um grupo ainda mais problemático e depressivo, os Slackers.
Segundo Janelle Wilson, socióloga americana e autora de um dos mais completos estudos sobre os adolescentes, esta geração é considerada mais cínica comparada a dos Baby Boomers, pois cresceu com uma nova realidade social. Muitos eram filhos de pais separados, viviam em casa em que homem e mulher trabalhavam fora. Assistiram ao início da decadência dos antigos padrões sociais e não tinha medo de jogá-los para o alto. Além disso tiveram contato com as novas tecnologias. A maioria nasceu depois da chegada do homem à Lua (1969), viu surgir o videocassete e o computador pessoal.
Geração Y
A Geração Y, também referida como Geração millennials ou Geração da Internet é um conceito em Sociologia que se refere, segundo alguns autores, à coorte dos nascidos após 1980 e, segundo outros, de meados da década de 1970 em diante.
Esta geração desenvolveu-se numa época de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica. Os seus pais, não querendo repetir o abandono das gerações anteriores, encheram-nos de presentes, atenções e atividades, fomentando a sua auto-estima. Cresceram vivendo em ação, estimulados por atividades, fazendo tarefas múltiplas.
Acostumados a conseguirem o que querem, não se sujeitam às tarefas subalternas de início de carreira e lutam por salários ambiciosos desde cedo.
Uma de suas características atuais é a utilização de aparelhos de telefonia celular para muitas outras finalidades além de apenas fazer e receber ligações como é característico das gerações anteriores.
Enquanto grupo crescente, tem se tornado o público-alvo do consumo de novos serviços e na difusão de novas tecnologias. As empresas desses segmentos visam atender esta nova geração de consumidores que se constitui um público exigente e ávido por inovações.
Geração zapping
Eles querem fazer tudo ao mesmo tempo e pertencem a várias tribos. Sabem lidar com o excesso de informação, uma qualidade no mercado fragmentado.
Aula de inglês, de espanhol, natação, academia, futebol ou vôlei, pilhas de lição de casa, papo com os amigos ao telefone, navegação na internet, a tevê e o som sempre ligados. As baladas e os compromissos de um jovem de classe média ou alta são tantos que resultam em um engarrafamento de atividades. E que jovem não quer viver intensamente?
É cada vez maior a sensação de que a vida é curta e há milhões de coisas a fazer ao mesmo tempo.
Quem entende um adolescente sentado na cama, em frente à tevê, com um caderno no colo, a caneta na mão e o telefone equilibrado no ombro? Bombardeados por informações vinte e quatro horas por dia, a moçada de hoje tem a árdua tarefa de assimilar tudo ao mesmo tempo.
Mas na ânsia de abocanhar o mundo passam a impressão de não saber exatamente o que querem.
(revista Isto é 18/07/2001)
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